quarta-feira, 3 de outubro de 2012

O que tenho aprendido sobre a formação de tumores

Pra começo de conversa, alguns esclarecimentos: nada do que você vai ler aqui vem do depoimento de algum médico (o que, sob certo ponto de vista, pode até conferir maior credibilidade às informações, se é que você me entende...); tampouco o que você lerá saiu da minha cabecinha, portanto, não me faça perguntas, nem me "ataque", pois realmente é bem provável que eu não tenha as respostas e os argumentos que você busca; por fim, um aviso que vale pra tudo, mas especialmente aqui: leia com atenção, faça seus julgamentos e tire suas conclusões... assim como comer enlatados não faz bem, absorver ideias "prontas" é igualmente prejudicial.

Então vamos lá! Achei muito interessante essa explicação sobre a formação de tumores e como sei que é algo que não se vê no Fantástico nem na Marie Claire, gostaria de compartilhar. Pode te soar meio estranho, ou simples demais (mas não se iluda!). Pelo sim, pelo não, não custa ficar atento.

Quem me deu essa explicação foi a Maria Grillo, grande amiga e muito entendida das coisas que fazem bem e das que nem tanto. Formalmente, a Maria é terapeuta e pesquisadora floral, tendo desenvolvido a linha Filhas de Gaia e fundadora do Instituto Mater Gaia, do qual faço parte, ainda que virtualmente.

Pois bem, tudo começa com algum conflito interno, geralmente de ordem emocional, mental, espiritual, enfim, algo não físico. Conforme a natureza do conflito ele vai afetar alguma parte do corpo físico e esse impacto se dá na forma de uma acidificação do local. Nesse ponto, pequena pausa: vale a pena entender melhor esse balanço do pH do nosso corpo, que, estando sadio, tende a ser mais alcalino. Esse site, embora bastante informal, traz algumas informações, dicas e receitas para tornar a dieta mais alcalina.

Então estamos na parte em que alguma região do corpo se tornou mais ácida. Esse local será propício ao estabelecimento de todo tipo de parasita que esteja circulando por nosso corpo (e pode estar certo de que eles estão! Quem fala muito sobre isso é a Sônia Hirsch, que tem diversos livros publicados, dentre os quais o Almanaque de bichos que dão em gente, que ainda não li).

Quando o parasita se fixa ele piora as condições do local, deixando-o ainda mais ácido. É praí também que vão as toxinas que a gente ingere, queira ou não, tais como metais pesados (provenientes de alimentos cultivados com agrotóxicos e de fumaça de escapamento... dá pra escapar?), petroquímicos (presentes em cosméticos, produtos de limpeza, comida industrializada, roupas sintéticas que vão liberando resíduos no nosso organismo, plásticos que embalam os alimentos mais orgânicos e saudáveis, que também vão liberando resíduos... um caos), drogas (lícitas, ilícitas, com ou sem receita médica)... enfim, algumas coisas a gente compra gato por lebre, mas pode crer que a maioria das toxinas temos plena consciência de que estamos ingerindo e eu nem precisaria dizer quais são.

Então a festa está formada: parasitas e toxinas. O quadro vai se agravando com a chegada de outros "bichos", como bactérias e sei lá o que mais, que vão fazer parte do ciclo de vida e decomposição dos excrementos dos parasitas! Argh! Daí pra formar uma bolinha "esquisita" é só questão de tempo... e pra esse bolinha ir ficando cada vez mais "esquisita", também. Segundo a Maria, todo tumor tem o "dedinho" de parasitas.

Listemos pois os personagens desse enredo:
- conflito;
- parasitas;
- toxinas.

Dá pra se livrar de algum deles?

Se você está lendo esse texto, significa que é minimamente "civilizado" e que, portanto, a resposta para você (e pra mim) é não. Ah, sim, a não ser que você seja iluminado e não tenha conflitos...

Mas, se os conflitos são inevitáveis e parte do nosso processo de evolução na Terra, se os parasitas estão por aí e são invisíveis e se as toxinas acabam chegando até nós, por mais cuidado que tenhamos, o que fazer?

Bem, se não podemos eliminar nenhum desses fatores, podemos minimizá-los, reduzindo a velocidade do processo e mantendo-o em níveis "aceitáveis".

Com relação aos parasitas a Sônia Hisch é enfática na necessidade de tomar vermífugos regularmente. Esses de farmácia mesmo, embora ela tenha grandes brigas com a indústria farmacêutica. Lembro, mais uma vez, que essa não é palavra de médico e que a automedicação é um risco que quem assume é quem faz. Me deixe fora dessa! Mas se quiser conversar com seu médico sobre isso, duvido que ele se oponha...

No mais, os conselhos da mamãe: lavar sempre muito bem as mãos, especialmente depois de mexer com animais domésticos e com dinheiro, que vai carregando os micróbios de todo mundo que pegou nele. Éca! Ah, e escovinha debaixo das unhas... é pra lá que os bichinhos correm. Lavar muito bem frutas e qualquer vegetal que vá ser consumido cru (uma colher de sopa de água sanitária em um litro de água + 10 minutos + lavar em água filtrada ou mineral). Quanto a carne e peixe crus nem sei o que dizer... pra mim é fácil, eu não como :)

Agora é a vez das toxinas... e você vai ouvir de novo a musiquinha daquela tecla em que bato sempre, chamada "produtos orgânicos". Nem vou repetir a ladainha. Se é novidade pra você, lição de casa... vai pesquisar! Está com preguiça? Então é simples: consuma o máximo possível de alimentos orgânicos, procure cosméticos orgânicos, produtos de limpeza orgânicos (só assim você pode ter certeza que não levam petroquímicos). Recomendo a Cassiopeia e a Weleda. É caro? Bem, coloque nessa conta quanto vale sua saúde...

E pra evitar os petroquímicos, ficar longe o máximo possível de todo e qualquer plástico, inclusive e principalmente aqueles usados diretamente sobre o corpo. Ah, você não é a Lady Gaga e não usa roupa de plástico? Pois saiba que isso vale pra todo material "sintético" que, resumindo, é petróleo e é genericamente e carinhosamente apelidado por mim de plástico.

E os conflitos? Aposto que já gerei um monte deles em você com essas informações, não é? Então relaxa! Não vai pirar na batatinha, porque dessa forma você está piorando ali onde tudo começa, no conflito. Em todo caso, qualquer trabalho de autoconhecimento ajuda muito a identificar, entender e, quem sabe um dia, resolver os conflitos.

É amigo, viver não é fácil... mas adoecer é pior ainda ;)

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